Com a chegada das mídias sociais,
o avanço da tecnologia, o que não seja bom na atualidade, a boa leitura e a
interpretação de textos tem ficado de escanteio.
Atualmente as pessoas têm se
dedicado a ler textos rápidos, enxutos, onde a preguiça toma conta, ou até
mesmo não lendo nada, nem jornais, posts, revistas, gibis, enfim, tornando
formadores de opiniões que não sabem lê, ouve ao contrário, fala errado e
principalmente vê apenas o que lhe convém.
De acordo com o site “Guia do
Estudante” existem inúmeros benéficos da leitura em relação ao intelecto, são
eles: melhora o funcionamento do cérebro, estimula a criatividade, incita o
senso crítico e provoca empatia.
E daí vem à pergunta. “Como
incentivar um filho, sobrinho, irmão a ler sendo que nem eu passei por isso?”
Respondo: Primeiro que não podemos reproduzir aquilo que tivemos no passado,
segundo, tire um tempo do dia para ler com eles (até porque não estará perdendo
tempo, e sim ganhando com ele), terceiro, tire ilustrações da internet e faça
com que essas crianças criem a história, mostrando a elas a própria capacidade.
E daí surge outros
questionamentos. “Mas eu não tenho costume de ler”. Segundo o livro “O poder do
hábito” escrito pelo repórter do New York Times Charles Duhigg, que há
duas décadas pesquisou como os hábitos funcionam – e, mais
importante, como podem ser transformados, elabora um argumento animador: A
chave para mudar o que não funciona em sua vida é entender como os hábitos
funcionam. Ou seja, tudo na vida é hábito, estudar, comer, correr, treinar,
assistir filme e até mesmo ler. Se continuar procrastinando nunca saberá os
resultados, que por sinal são ótimos.
Para concluir segue algumas dicas
de como educar o hábito de leitura: Seja exemplo, apresente livros como opção
de lazer, deixe livros expostos nos ambientes, crie um cantinho de leitura e
principalmente, participe da leitura!
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